Eis
o
silêncio
interno
habitante
das
planícies
do viver.
Doce favo
de
lembranças
Longínquas
reminiscências
De um beijo
Roubado
Á mercê
do vento
No silêncio
arremessado.
Leve voz a ocultar
nas impalpáveis
reticências
a mudez
do dizer
não pronunciado
o qual só a alma
pode escutar
O nascer
da
surpresa
Solta,
Liberta
a
alegria
Antes presa.
Pé descalço
pisa
o
chão
Repleto de pétalas,
Fragmentos
de
flores
a
amenizar
um
quê
de
solidão
com
leveza
Um
cardume
de emoções
Confere
cores
e
sabores
ao dia,
Antes
coalhado
de
mofo
e
ausência.
e
nas
asas
de um anjo
Ainda
sobrevoa
a reticência
No pulsar
de
um
feminino
livre
leve
e
lindo
coração...
Andarilho das Sombras - Copyright©2010
Poema feito por um grande amigo, Gustavo Rabelo! Muito obrigada!=)
Poema feito por um grande amigo, Gustavo Rabelo! Muito obrigada!=)
Agradeço pelo carinho da divulgação de meu trabalho por meio de seu espaço. Estou realmente emocionado e sensibilizado!
ResponderExcluirFraterno Abraço!
Beijo Terno.